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Comércio por Grosso e Retalho

Espaço de reflexão sobre o Comércio

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Leilões: Oportunidades únicas na Internet

20 de Novembro de 2019 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

Com a banalização do uso da Internet têm surgido novos modelos de negócio que exploram as vantagens do mundo online. As lojas online proliferam e embora se saiba que Portugal é o país europeu que menos simpatiza com este modelo de fazer compras, não é menos verdade que os mais jovens mostram-se especialmente atentos às oportunidades de negócio que estas lojas proporcionam.

Já não estamos só a falar de preços mais baixos proporcionados pela redução dos custos de distribuição ou de armazenagem, entre outros. Uma das tendências recentes são os sites de leilões online.

Sempre teve a secreta fantasia de estar numa sala a levantar uma placa disputando uma peça que sobe o seu preço a olhos vistos? Então, agora pode fazê-lo a partir do conforto de sua casa. Misturando a filosofia dos preços low cost com a competitividade de um leilão, surgem vários sites especializados capazes de vender os mais variados produtos em leilão.

Que tipo de produtos?

leilõesDesengane-se se está à espera de encontrar produtos de relativo interesse como roupas ou acessórios. Nestes sites de leilões facilmente encontramos telemóveis de ponta (iPhone 5S, Samsung Galaxy S4) e até consolas como a Playstation 4.

Como funciona?

Os sites adquirem os produtos e depois colocam-nos à venda para leilão com um preço máximo consideravelmente inferior ao de compra.

Para dar início ao leilão é necessário reunir um número mínimo de participantes, participantes esses que deverão pagar uma inscrição. É aí que está o grande ganho destes sites de leilões.

Ganham essencialmente com o valor das inscrições dos participantes do leilão. Cada participante terá depois direito a fazer determinado número de lances e ganha o primeiro a atingir o preço máximo estabelecido ou então o que chegar mais perto.

O valor dos lances está predefinido em três ou quatro opções para impedir que se ofereça o valor máximo para arrebatar o produto de forma instantânea.

Preços low cost

Os preços máximos a que os produtos são colocados para leilão são consideravelmente apelativos. Tomemos como exemplo uma consola Playstation 4. A nova consola da Sony na sua versão mais simples tem um valor de mercado de 399€. No site Belabida, por exemplo, podemos encontrá-la a leilão com o preço máximo de 40€.

São necessários 50 participantes com o preço de inscrição de 12€ por pessoa, o que vai dar 600€. Só aqui o site já está a lucrar cerca de 200€. Depois ainda irá receber o dinheiro da venda, os tais 40€. Como benesse, ainda oferece a devolução do valor da inscrição ao segundo e terceiro classificado, por exemplo.

Pode encontrar vários sites de leilões, sendo o Belabida (já referido) e o Clube Fashion os mais populares.

De facto, o consumidor começa a estar cada vez mais desperto para estas oportunidades de obter os produtos desejados a um preço low cost, podendo assim, de certa forma, manter o mesmo estilo de vida com um custo mais baixo.

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Comprar na loja ou na Internet? Eis a questão

13 de Novembro de 2019 by Diogo Pinheiro Deixe um comentário

A sociedade e o comércio evoluíram de mãos dadas de forma a satisfazer o desejo de consumo das pessoas. À medida que as pessoas quiseram consumir mais, também passaram a querer consumir mais rápido. Com o avançar da Internet e a banalização do seu uso, as grandes marcas de retalho viram aí a possibilidade de abrirem mais uma loja. Possivelmente, a derradeira e maior loja, a loja online.

Resulta?

comprar onlineAs lojas online permitem a comodidade de se comprar a partir do sofá sem qualquer esforço, apenas tendo de aguardar a entrega em casa. No entanto, não é um sistema perfeito. A compra online resulta muito bem com produtos como livros, filmes, música ou videojogos.

São produtos que não exigem uma experimentação. Quando falamos de roupa, o caso muda de figura. É de facto possível comprar roupa pela Internet, no entanto roupa é um produto que convém sempre experimentar. Embora seja possível comparar tamanhos se já tivermos peças de roupa daquela marca, há sempre o risco de a peça que queremos comprar em específico não nos fique tão bem por este ou outro motivo.

Para além disso, as pessoas gostam sempre de “sentir o material” para aferir a sua qualidade. Com a evolução da tecnologia, muito tem sido feito no sentido de desenvolver aplicações que resolvam este problema, mas nenhuma solução o resolveu por completo para já.

Desconfiança

Os números dizem que os portugueses ainda são muito avessos a comprar online. Segundo um estudo do Eurobarómetro no final de 2013, os portugueses são os que menos compram através da Internet na Europa. Apenas 15% afirmam comprar online. Os motivos para não o fazerem dividem-se na desconfiança no que aos meios de pagamento diz respeito e à necessidade de inspeccionar o produto em pessoa e poder colocar questões a um funcionário de carne e osso sobre o mesmo.

Não são só os espanhóis que vêem com as mãos…

Comprar online retira uma parte importante do prazer da compra. Aquele pequeno prazer de entrar numa loja, ver tudo, mexer em tudo, ponderar qual a melhor opção e no fim levar o vencedor para casa é retirado quando fazemos uma compra no espaço virtual. Claro que na Internet ainda podemos ver mais opções, mas a verdade é que os portugueses também gostam bastante de mexer, “sentir” o produto.

Para além disso, como as lojas de grande consumo se encontram em grandes centros comerciais, as compras são normalmente conjugadas com um passeio em família e isso é algo com que as lojas online não podem competir.

Embora as lojas online tenham vindo para ficar e sejam uma evolução natural, no fundo os portugueses ainda continuam a preferir o contacto pessoal na hora de comprar. São tão inegáveis as qualidades de comprar a partir do conforto do sofá como a segurança e o “prazer” de comprar na loja física.

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Sistema de Reconhecimento da Qualidade em Comércio e Serviços

23 de Outubro de 2019 by olinda de freitas Deixe um comentário

O Projecto

O projecto Sistema de Reconhecimento da Qualidade em Comércio e Serviços assume como estratégia melhorar o desempenho estratégico e a competitividade das pequenas e médias empresas (PME) do comércio e serviços, visando adequá-los às exigências da procura e assegurando uma melhor satisfação dos seus clientes. Em termos funcionais, a criação de um sistema de reconhecimento da qualidade das PME do Comércio e Serviços – ajustado-se às especificidades deste segmento de empresas e dotado-as da necessária flexibilidade em termos dos tempos de execução das áreas objecto da avaliação – é o objectivo deste projecto.

Este projecto parte da constatação de que a generalidade das empresas destinatárias não reúne condições para, de imediato, concretizar um processo de certificação de acordo com os requisitos da norma NP ISO 9001 – sendo possível que as empresas que o desejarem possam, de seguida, avançar com um processo de certificação ISO.

Quem participa no projecto

Este projecto é promovido pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, em parceria com associações do sector:

  • sistema de reconhecimento da qualidade em comércio e serviçosUnião Empresarial do Vale do Minho;
  • Associação Empresarial de Sintra;
  • Associação Empresarial de Fafe;
  • Associação Portuguesa de Ética Empresarial;
  • Associação Comercial do Distrito de Évora;
  • Associação Nacional dos Ópticos, Associação Empresarial do Nordeste da Beira;
  • Associação do Comércio e Serviços dos Concelhos de Abrantes Constância, Sardoal e Mação;
  • Associação Portuguesa para a Qualidade;
  • Bureau Veritas.

Metodologia do projecto

O projecto desenvolve-se tendo duas bases como princípio:

  • Faseamento, em que cada empresa pode ajustar o seu envolvimento no sistema de acordo com o seu próprio sistema evolutivo, isto é, efectuando a gestão do processo de avaliação de qualidade a que será sujeita de acordo com os diferentes módulos temáticos que vierem a integrar o sistema;
  • Organização modular, em que há a atribuição de um estatuto de qualidade a uma empresa como o resultado de um processo de avaliação feito por áreas temáticas (módulos) e em que a qualidade global é obtida pelo somatório de sucessivas avaliações modulares positivas.

Processo de intervenção

A intervenção nas empresas no projecto inicia com uma fase de diagnóstico (módulo a módulo) em que será atribuída uma classificação pelo desempenho da empresa nos diferentes módulos e culminará num processo de avaliação final (também ele efectuado módulo a módulo). De acordo com a classificação obtida na fase anterior de diagnóstico, cabe à empresa efectuar, entretanto, as mudanças necessárias visando a obtenção de uma classificação positiva no processo de avaliação.

Os critérios a considerar em cada módulo deverão prever requisitos transversais a todos os subsectores considerados (comércio e serviços) e, eventualmente, requisitos específicos orientados para determinados subsectores. Sem prejuízo de posteriores aprofundamentos, prevêem-se, desde já, três domínios específicos objecto de tratamento autónomo: comércio alimentar, automóvel (ao nível do serviço/reparação) e serviços pessoais.

Mais informações poderão ser solicitadas aqui.

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Aprenda a ser um comprador racional e poupe com isso!

18 de Setembro de 2019 by Diana Lopes Deixe um comentário

Atualmente somos bombardeados por notícias sobre a crise, cortes e afins.

A verdade é que cada vez mais é necessário sermos consumidores racionais que pensam antes de comprar e que façam as suas compras de forma consciente e informada. Porquê? Porque na maioria das vezes não é necessário pagar 1000 quando se pode pagar apenas 500!

O poder do consumidor racional

O consumidor racional é aquele que pensa antes de agir, que compara preços, que se informa antes de comprar determinado produto, seja ele um pacote de arroz, uma televisão para a sala ou o creme do momento. 

O tipo consumidor racional não compra por impulso, assim, as publicidades, a forma como os produtos estão dispostos nas lojas não o influenciam, trazendo para si uma poupança mensal mais ou menos acentuada e que se traduz num beneficio para o próprio.

Pesquisar antes de comprar

É importante que antes de pensar em comprar qualquer produto, que investigue mais sobre ele de forma a saber se é ou não aquilo que procura. A relação entre custo beneficio deve ser tida em conta sempre que pretende adquirir um produto, principalmente porque atualmente é muito fácil encontrar quem venda o que procura, o difícil é saber se o valor que pedem por determinado produto é o justo.

Notas a reter para ser um consumidor racional:

  • Esteja atendo às promoções e olhe para elas com espirito crítico. As promoções são cíclicas e podem traduzir-se em grandes poupanças, mas também podem ter o objetivo de escoar produtos dando a ilusão de um preço mais baixo que na realidade não o é;
  • Compre apenas o que necessita. Um consumidor racional compra o que necessita e não aquilo que o comércio lhe diz que faz falta. Ter noção deste conceito é muito importante para conseguir uma poupança real;
  • Experimente produtos novos. Esta dica funciona principalmente para a área da alimentação, nomeadamente para as marcas brancas. Se o produto de marca branca é significativamente mais barato mas não sabe se vai gostar dele, compre uma unidade e experimente. Pode ser agradavelmente surpreendido;
  • Faça listas. Um consumidor racional antes de se deslocar para uma loja sabe exatamente aquilo que vai comprar e as características que os produtos devem ter. 

Comércio versus consumidor

O comércio tem como objetivo a venda de produtos ou serviços, o consumidor tem o papel de adquirir esses mesmos produtos e serviços. Até aqui tudo bem, mas a verdade é que as estratégias que cada um usam é que podem ser a diferença para si, enquanto consumidor, de poupar ou não.

É importante ter em mente que aquilo que o comércio mostra como ideal para si enquanto consumidor, é na verdade aquilo que para eles é mais rentável vender naquele momento, não significando necessariamente que seja o melhor para si. É por isso, que ao se tornar num consumidor racional vai conseguir olhar para o comércio de forma diferente. Como algo que existe para o servir e não algo que existe para se servir de si e para atingir os seus objetivos.

Pense primeiro, compre depois!

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Armazenagem de produtos alimentares – o que é importante saber

14 de Agosto de 2019 by olinda de freitas 1 comentário

A armazenagem de produtos alimentares (CAE Rev_3: 46311 e seguintes) – abrange a instalação (abertura de estabelecimento ou armazém com o propósito do exercício de uma atividade) e modificação (alteração seja do tipo de atividade ou ramo de comércio, incluindo a sua ampliação ou redução, seja do titular do estabelecimento) dos estabelecimentos de comércio ou armazém de produtos alimentares, bem como dos estabelecimentos de comércio de produtos não alimentares e de prestação de serviços cujo funcionamento pode envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas.

Abrangência da armazenagem de produtos alimentares e não só

São os seguintes, os tipos de estabelecimentos abrangidos:

  • armazenagem de produtos alimentaresestabelecimentos que se dedicam ao comércio por grosso especializado de produtos alimentares, nomeadamente os que comercializam fruta, produtos hortícolas, batata, produtos à base de carne (desde que não exijam uma temperatura controlada), leite e seus derivados e ovos, azeite, óleos e gorduras alimentares, bebidas alcoólicas e não alcoólicas, açúcar, chocolate e produtos de confeitaria, café, cacau e especiarias, peixe, crustáceos e moluscos e outros produtos alimentares não especificados;
  • estabelecimentos de comércio por grosso não especializado de produtos alimentares, bebidas e tabaco;
  • armazenagem de produtos alimentares referentes ao comércio a retalho especializado, nomeadamente os estabelecimentos que comercializam fruta e produtos hortícolas, carne e produtos à base de carne, peixe, crustáceos e moluscos, bebidas, leite e seus derivados e outros produtos alimentares não especificados;
  • supermercados e hipermercados, outros estabelecimentos não especializados de comércio a retalho com predominância de produtos alimentares, bebidas e tabaco e o comércio a retalho em estabelecimentos não especializados de produtos alimentares, bebidas e tabaco;
  • armazenagem de produtos alimentares frigorífica e não frigorífica;
  • aqueles que se dedicam ao comércio por grosso e a retalho de tintas, vernizes para a construção, animais de estimação, comércio por grosso de produtos químicos e comércio a retalho de fertilizantes fitossanitários para plantas, flores e artigos de drogaria;
  • No que concerne aos estabelecimentos relacionados com a prestação de serviços incluem-se, na armazenagem de produtos alimentares, as oficinas de manutenção e reparação de veículos automóveis e de motociclos, lavandarias e tinturarias, salões de cabeleireiro, institutos de beleza, colocação de piercings e tatuagens, ginásios e centros de bronzeamento artificial.

Não esquecer as condições das instalações na armazenagem de alimentos!

Os estabelecimentos de armazenagem de produtos alimentares devem possuir instalações que garantam a manutenção das condições de higiene e segurança dos produtos alimentares. Neste sentido, factores como: 

  • temperatura;
  • humidade relativa;
  • renovação do ar;
  • condições de higiene;
  • controlo de pragas;
  • integridade das embalagens;
  • proteção do produto;
  • sistema de esgotos;
  • abastecimento de água potável;
  • rotação de stocks;
  • possibilidade de contaminações,

têm de ser controlados por forma a manter a qualidade e segurança dos produtos armazenadas, levando-se, ainda, em consideração o tipo de produto alimentar em causa.

Igualmente,

As instalações dos estabelecimentos de armazenagem de produtos alimentares devem ser concebidas de forma a possibilitar um fluxo contínuo das operações e um nível de higienização em condições de operacionalidade adequadas à comercialização de alimentos seguros. As zonas de trabalho devem permitir uma manutenção adequada, não só pelo tipo de materiais utilizados (não absorvente, resistente, lavável, não tóxico), mas também devem ser concebidos sistemas de iluminação, tratamento de ar (filtração, humidade e temperatura) adequados. As zonas onde se realizam actividades incompatíveis (cruzamento de contaminações) devem estar fisicamente separadas de modo a facilitar fluxos de produto, de lixos e de pessoas que não representem perigos de contaminação. 

Para saber mais, consulte a seguinte legislação:

Regulamentos (CE) n.ºs 852/2004 e 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril;
Decreto-Lei n.º 111/2006, de 9 de Junho;
Decreto-Lei n.º 113/2006, de 12 de Junho;
Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto;
Decreto-Lei n.º 368/99, de 18 de Setembro;
Portaria n.º 1299/2001, de 21 de Novembro;
Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro;
Portaria n.º 534/93, de 21 de Maio;
Decreto-Lei n.º 147/2006, de 31 de Julho;
Decreto-Lei n.º 286/86, de 6 de Setembro;

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Cosmética: Farmácia, perfumarias ou supermercado?

11 de Agosto de 2019 by Diana Lopes Deixe um comentário

Quando se fala de cosmética, sabemos que falamos para as mulheres. É verdade que cada vez mais homens se interessam pela área de cosmética, mas este é ainda um mundo feito maioritariamente para as mulheres. Quando pensamos em produtos de cosmética, sejam eles maquilhagem, cremes ou até mesmo suplementos, sabemos que a escolha é quase infinita. Temos produtos de cosmética nas farmácias, mais vocacionados para a vertente de beleza ligada à saúde, nas perfumarias, o comércio ligado à beleza por excelência e até nos supermercados, onde é possível encontrar produtos de cosmética a preços normalmente mais acessíveis.

Com tanta escolha, onde comprar?

Aqui imperam duas máximas: Aquilo que é caro para mim não é necessariamente caro para outra pessoa e vice-versa e as necessidades que tenho por exemplo para a minha pele do rosto não são obrigatoriamente as mesmas que para outra pessoa e por isso, o produto que pode ser adequado para mim não o é para a outra pessoa e vice-versa. Com isto, é também importante referir a importância que cada pessoa dá ao tipo de atendimento, personalizado ou não e a que vertente deste dá mais valor. Posto isto, vamos às dicas de onde escolher os seus produtos de cosmética:

Dicas gerais na escolha de produtos de cosmética

  • Ter presente que atualmente é possível encontrar qualidade a preços baixos e que não é por usar um creme que custou 100€ que irá ter melhores resultados usando um de 10€, pois o que importa é que este seja adequado para as suas necessidades;
  • Que todos os produtos de cosmética são submetidos a rigorosos testes de controlo de qualidade, sejam estes vendidos num supermercado, numa drogaria de rua ou na perfumaria mais conceituada;
  • Que mais importante que saber onde comprar os seus produtos é conhecer as necessidades que tem a nível de pele, cabelos, unhas e a tudo o que se prende com o mundo da cosmética;
  • A confiança que tem na vendedora é muito importante, pois se confiar no aconselhamento que lhe dão, mais facilmente se encontra à vontade para colocar questões e sente que usa os produtos realmente adequados para si.

A importância do aconselhamento

Cada pessoa é diferente e esta velha máxima é muito importante no mundo da beleza e cosmética pois pode ser a diferença entre usar o que é adequado e a que mais a favorece ou usar o produto errado que pode até originar problemas sérios. Se está habituada a comprar os seus produtos de cosmética no supermercado, o mais certo é não esperar, nem ter um aconselhamento. A verdade é que se é da área e/ou conhece bem as suas necessidades, este aconselhamento pode até não ser necessário. Mas se tem dúvidas, a escolha de uma loja mais especializada pode fazer toda a diferença. Atualmente já é possível encontrar lojas com artigos ditos de supermercado que oferecem um aconselhamento especializado, mas se não conhece nenhuma ou se não existe na sua zona de residência e não pode fazer compras numa perfumaria ou farmácia que pressupõe preços mais elevados, pode usar o aconselhamento desse tipo de comércio e fazer a ponte para os produtos de supermercado. Peça conselhos, aprenda a ler rótulos e a saber quais os ingredientes importantes para o seu tipo de pele ou cabelo e procure semelhantes no supermercado.

Não se esqueça que o barato pode sair caro

Pense que por vezes ao comprar um produto mais caro mas mais concentrado, a quantidade a usar será menor e que por isso o creme ou shampoo irá durar mais tempo, fazendo com que no final o preço saia mais barato que um produto de supermercado.

Aconselhe-se, investigue e fique ainda mais bonita!

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