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Comércio por Grosso e Retalho

Espaço de reflexão sobre o Comércio

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Produtos Oriundos da China: A Boa Etnização Comercial

29 de Janeiro de 2020 by olinda de freitas Deixe um comentário

Os produtos oriundos da China entraram em Portugal para ficar – é a chamada etnização comercial que começou com o aparecimento e a multiplicação de armazéns, e lojas, dedicados especialmente à venda destes produtos.

Produtos oriundos da china: o início

Tudo começou com a entrada da China, em finais de 2001, na Organização Mundial do Comércio e a posterior, e consequente, abolição de quotas de importação dos seus produtos, em 2005, que acarretou significativas consequências no mercado mundial – com reflexos óbvios também em Portugal.

Na verdade os produtos oriundos da China são fonte de concorrência económica e, logo, uma ameaça aos comerciantes locais. A importação de produtos chineses, nomeadamente dos ramos têxtil e do calçado, a baixo preço interfere no tecido empresarial português e também nas pequenas superfícies comerciais, no comércio independente de rua em particular.

Relações comerciais dinâmicas

produtos oriundos da ChinaMas calma aí que o fluxo comercial relativamente aos produtos oriundos da China também é um acrescento positivo! A presença de imigrantes chineses em Portugal estimula e mobiliza o cosmopolitismo. Ora este é um aspecto altamente favorável para o desenvolvimento do comércio e integração das cidades nas redes mundiais de comércio.

Não percebeu bem? Explico: a procura do exotismo dos produtos chineses origina um crescimento de dinâmicas de produção flexíveis – o que significa novas relações económicas e crescimento dos serviços em um processo de reestruturação económica e diversificação dos gostos de consumidores.

Haja sinceridade: os consumidores beneficiam com a presença da comunidade chinesa em termos de maior oferta, preços mais baixos, acesso a novos produtos, novos costumes, gastronomia, entre outros!

A estratégia Chinesa: uma combinação esperta

Saiba que o sucesso dos produtos oriundos da China não é segredo nem milagre. Há estudos que indicam claramente que as relações comerciais dos chineses resultam da conjugação de circunstâncias indissociáveis que podem ser estruturadas em três dimensões fundamentais, também chamadas combinações de oportunidades e recursos, de suporte às estratégias empresariais dos imigrantes chineses. São elas:

  • recursos pessoais;
  • oportunidades étnicas;
  • oportunidades estruturais.

As estratégias empresariais dos imigrantes chineses não são mais do que o resultado das interacções dinâmicas e criativas entre os recursos individuais, as oportunidades étnicas e as oportunidades estruturais.

O caso da Varziela, Vila do Conde

É sabido que em Vila do Conde, mais propriamente na Zona Industrial da Varziela, há uma enorme concentração de imigrantes chineses. Mas o que diferencia a comunidade chinesa, e a sua relação no comércio de produtos oriundos da China, das restantes?

Sem sombra para dúvidas: a inter-ajuda co-étnica que a comunidade chinesa promove! e nas mais variadas dimensões!

Meta bem os olhinhos na comunidade chinesa: há o espírito empreendedor de cada um mas o grande objectivo é a ascensão social de todos.

Ora isto, esta forma de estar e de pensar faz-nos compreender a independência – além de favorecer o acolhimento. Há que reconhecer a importância estratégica das redes co-étnicas: a mobilização de recursos faz-se com base no capital social.

E as vantagens?

As vantagens são variadas e vão desde o acesso a informação privilegiada dos mercados a explorar, ao apoio no capital necessários aos
primeiros investimentos e passam igualmente pelo acesso a fornecedores e a uma rede de funcionários co-étnicos.

Ademais a existência de infra-estruturas adequadas e, em especial, a possibilidade de acesso à propriedade é um factor preponderante para a fixação destas comunidades em Portugal, como por exemplo na Varziela, em que a comunidade chinesa comprou ou alugou armazéns abandonados e transformou-os em espaços comerciais onde trabalham quase só chineses e tiram partido dos contactos com a produção chinesa. Inteligente, não?

Já parou para pensar na dinâmica que o comércio ganhou com os produtos oriundos da China ou tudo o que faz é criticar e negar-se a ir a lojas chinesas? Talvez esteja ainda um pouco na ignorância acerca de como tudo se passou e cresceu e nem saiba das vantagens que acrescentam…

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Arquivado em:COMÉRCIO POR GROSSO Marcados com:China, comércio, comunidade chinesa, imigrantes chineses, produtos chineses, produtos oriundos da China

Comércio a Retalho no Meio Rural: As Relações de Vida

8 de Janeiro de 2020 by olinda de freitas Deixe um comentário

Como é o comércio a retalho no meio rural? A realidade é limitativa? O que influencia a redução da procura?

Em uma perspectiva meramente económica, o comércio a retalho no meio rural tem vindo a sofrer uma redução na procura explicada. Esta redução pode ser explicada por algumas razões:

  • pelo envelhecimento progressivo da população, a que se associa a um decréscimo acentuado da população.

Como explicar a saída da população a não ser pelo êxodo resultante da procura de melhores condições de vida que o meio rural não pode possibilitar à população?, apesar de este ser actualmente um cenário comum também às áreas urbanas, como emprego, saúde, educação, habitação, serviços, comércio, etc.

Áreas urbanas Vs Meio rural

A verdade é que as áreas urbanas continuam a apresentar-se, aos olhos do meio rural, como fascinantes e extremamente atraentes – principalmente para a população mais jovem. 

Mas voltando às razões que explicam a redução da procura do comércio a retalho nas zonas rurais:

  • comércio_a_retalho_no_meio_ruralpela concorrência que as grandes e médias superfícies comerciais exercem. Há um grande favorecimento da concorrência cuja causa está
    • na maior mobilidade de pessoas até aos cinquenta ou sessenta anos, inclusive as grandes superfícies oferecem gratuitamente o transporte entre si e as localidades da população;
    • nos vendedores ambulantes que a dias certos apresentam, no meio rural, toda a gama possível de produtos;
  • pelo desajustamento das condições da oferta face aos novos padrões e solicitações do consumidor que, entretanto, se tornaram obsoletas no comércio a retalho no meio rural.

O comércio a retalho no meio rural: parte integrante da via social

Que papel desempenha, então, o comércio a retalho no meio rural? As lojas e qualquer estabelecimento de comércio assumem o centro da vida social neste contexto de ruralidade – dinamizando-a. Lembra-se por exemplo da venda, ou mercearia, que também era taberna? e que era igualmente o único local da aldeia que permitia fazer e receber chamadas telefónicas no comércio a retalho no meio rural?

A teia social não se esgota aqui se pensar que também era o local de comércio onde o carteiro recolhia e entregava a correspondência, onde pagar a electricidade e a água era possível – assim como descontar o cheque da pensão de reforma ou trocar a botija do gás; faziam-se encomendas ao dono da loja para trazer coisas da cidade e não ter, desta feita, a população de se deslocar.

Trocas de bens e de serviços mas também troca de palavras, de sorrisos e de emoções. O estabelecimento de comércio é, muitas vezes, o sítio da conversa que faz toda a diferença naquela hora ou naquele dia; é o local onde estão os amigos.

Não é verdade esta realidade do comércio a retalho no meio rural?

Não obstante todas as limitações e características específicas do comércio a retalho no meio rural, é inegável a sua grande, imensa, importância nas cidades, nas vilas e nas aldeias como projecto colectivo e de melhoria de vida das populações.

Como seria a nossa vida sem comércio?

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Arquivado em:COMÉRCIO RETALHO Marcados com:áreas urbanas, comércio, comércio a retalho no meio rural, meio rural, mercearia, ruralidade, taberna

Conceber uma Montra, Uma História, Muitos Clientes!

1 de Janeiro de 2020 by olinda de freitas Deixe um comentário

Conceber uma montra envolve uma data de recursos materiais mas, igualmente, recursos intangíveis como a criatividade. Este tipo de trabalho deverá ser realizado pelo merchandiser, ou vitrinista, um profissional com formação e sensibilidade específicas para seduzir o cliente e fazê-lo – senão comprar – entrar na sua loja.

Como conceber uma montra?

conceber uma montraQue recursos estão disponíveis? O que é necessário adquirir? Que ambiente explorar? Estas são as questões básicas a que um merchandiser responde quando começa a pensar no desenho da montra da loja.

As paredes

Conceber uma montra implica pensar nas paredes como excelentes suportes de representações visuais. Querê-las lisas é imperativo. E Porquê? Para poderem ser pintadas ou furadas além de decoradas.

A importância do pavimento

A loja deve optar por colocar na montra um material resistente mas de fácil manuseamento (PVC). Desta forma poderá ser removível e trocado. Sabia que com um pavimento diferente muda tudo? Obviamente que existem pavimentos fixos, o que é uma má escolha, com os quais também é possível, porém bastante limitativos, trabalhar.

Os tectos falsos

Excelentes amigos do vitrinista, são óptimos para pendurar os acessórios ou até mesmo os manequins. São sempre muito práticos por disfarçarem, ao conceber a montra, as luzes e todos os elementos que estão a prejudicar uma boa imagem final da montra e da loja.

Onde é que pensa que vai colocar a porta de segurança? Sim, a que dá entrada para a montra e impede o acesso dos clientes? Nem pense colocá-la senão na lateral, quase invisível à perspectiva frontal do lado de fora da montra!

O uso inteligente da luz

Elemento importantíssimo, para conceber uma montra, é a iluminação:

  • Os focos realçam os artigos e os manequins;
  • Os reflectores iluminam o resto do cenário;
  • A potência e capacidade de cada lâmpada estão ligadas ao tipo de efeitos de luz que o merchandiser queira dar à montra.

Quer, por exemplo, iluminar aquela jóia especial? Se colocar um foco de luz com alta potência o que vai acontecer é deixá-la perdida porque o realce será dado, pela luz, ao ambiente envolvente. E não era mesmo a jóia que queria destacar?

O conceito criativo

O merchandiser, ao conceber uma montra da sua loja, está a pensar com criatividade no apoio e na promoção do produto ou do serviço que quer vender – daí que terá de haver um elo condutor de harmonia e equilíbrio entre o tema, o produto ou serviço e o próprio ambiente da loja.

O merchandiser, ou vitrinista, é um narrador de histórias!

A montra é o cartão de visita da sua loja, Senhor Comerciante, convença-se. E de uma vez por todas contrate um vitrinista, ou merchandiser, aquele profissional capaz de criar um espaço dentro do espaço planificando os recursos e usando a criatividade para contar histórias aos seus potenciais clientes.

As histórias contam-se, os clientes entram na sua loja e os seus produtos ou serviços vendem. Uma simplicidade arrojada.

Se está no Porto, poderá contratar vitrinistas formados aqui ou aqui. Invista!

Arquivado em:COMÉRCIO RETALHO Marcados com:centro comercial, comerciante, comércio, Conceber uma montra, loja, merchandiser, montra, Visual Merchandising, vitrine, vitrinista

A Montra de uma Loja pode ser um Beijo nos Clientes!

25 de Dezembro de 2019 by olinda de freitas Deixe um comentário

A montra de uma loja, ou vitrine, assume uma importância crucial no comércio de qualquer actividade – dela dependerá a manifestação de interesse do cliente cuja tradução está no entrar e comprar. O tamanho é, pois, um dos elementos mais importantes que interfere directamente com a planificação da montra. No entanto relaxe Senhor comerciante, pois não existe qualquer medida standard!

Que tipos de montra existem?

  • montra de uma lojaA Montra Fechada

A montra fechada caracteriza-se por ser um espaço fechado à frente por um vidro. Na parte de trás, assim como nas partes laterais, as paredes são igualmente falsas. A entrada efectua-se precisamente por uma dessas paredes falsas laterais.

A montra fechada é cuidadosamente estruturada por ser, em geral, realizada em espaços bastante grandes e exigirem um número maior de produtos. Também acontece os elementos decorativos serem de grande escala.

Este tipo de montra fechada é escolhida, na maioria das vezes, para se exporem produtos mais caros, luxuosos e extravagantes. Por isso a decoração deve ser frontal, criando uma visão uniforme de um só ângulo: criam-se cenários deslumbrantes! 

  • A Montra Aberta

Neste caso, a montra aberta pode ou não ter paredes laterais. No entanto, a traseira é totalmente a descoberto, permitindo o contacto directo entre o cliente e os elementos expostos – bem como a visão do interior da loja, pelo lado exterior da montra de uma loja.

O interior da loja deste tipo de montra aberta tem de ser obrigatoriamente apelativo e coerente com o que está a ser exposto na montra!

Quais as desvantagens da montra aberta?

Por ser mais difícil de planear e criar, visto ser perceptível tanto de fora como de dentro da loja, a montra aberta exige ainda mais cuidado e atenção na sua elaboração. Ademais, os artigos expostos não estão completamente protegidos e podem ser tocados pelo cliente. Cuidado!

Como vê, Senhor comerciante, a montra de uma loja – da sua loja – é um lugar especial que precisa da atenção de um bom profissional.

Que estrutura dar à montra de uma loja?

A estrutura inclinada

Se quer fazer a montra de uma loja com uma estrutura inclinada, faça-a na entrada. A arrumação dos artigos pode ser realizada de forma paralela em relação ao vidro da montra.

Neste tipo de estrutura inclinada existe a possibilidade de conjugar os focos de iluminação na direcção da peça, de modo a salientar o tecido ou alguns pormenores da peça – caso não se trate de roupa. 

A estrutura em esquina

Como fazer a montra de uma loja que está localizada em uma esquina? Se a estrutura externa da loja é em esquina, assim também será a forma da montra! Veja na seguinte perspectiva: poderá ser uma forma inteligente de utilizar essa estrutura em esquina para serem criados dois ambientes internos com a intenção de direccionar melhor o cliente para o tipo de produto que procura. Que tal?

A estrutura em arcada

Em geral, no tipo de estrutura em arcada, a porta está em uma extremidade da montra, por forma a que o cliente percorra a montra de uma loja e se sinta atraído para entrar.

Existem variantes que se adaptam à forma, ao estilo e ao tipo de produtos ou serviços da montra de uma loja. Montras abertas ou fechadas podem ser escolhidas também perante a estrutura do exterior inerente à própria loja.

O visual merchandiser – ou vitrinista – poderá criar montras fantásticas e inteligentes, autênticos beijos nos clientes, Senhor comerciante!

Fonte da imagem

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Riscos psicossociais no comércio – uma campanha feita a pensar em si

30 de Outubro de 2019 by olinda de freitas Deixe um comentário

Como surgiu esta campanha?

A Campanha de sensibilização dos riscos psicossociais, e emergentes, no sector do comércio e serviços, foi promovida pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) e apoiada pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT). São necessárias mais campanhas de sensibilização assim, a funcionar num sistema de parceria, integrando as associações do sector que manifestam interesse em aderir a este tipo de iniciativa.

A campanha de sensibilização centrou-se, fundamentalmente, na divulgação de medidas preventivas – dirigidas quer a empregadores quer a trabalhadores -, que tenham efeito prolongado na actividade profissional.

Objectivos da campanha de sensibilização dos riscos psicossociais no sector do comércio e serviços

  • campanha de sensibilizaçãoSensibilizar a sociedade e os actores determinantes no sector (empresários, trabalhadores do sector do comércio e serviços) para os efeitos negativos dos riscos psicossociais na saúde do indivíduo e na diminuição da qualidade dos serviços e da produtividade;
  • Estudar/conhecer as causas, (dentro e fora da empresa), como se revelam e qual a dimensão dos factores de riscos psicossociais no contexto laboral (inquérito/amostra estratificada/por sub-sector);
  • Construir uma metodologia que identifique as origens, dentro e fora da empresa, causadoras de riscos psicossociais no Trabalho;
  • Definir uma estratégia e um modelo de intervenção nas empresas para a redução dos factores de riscos psicossociais;
  • Fornecer competências aos empresários, aos trabalhadores e quadros sindicais para a criação de ambientes de trabalho saudáveis;
  • Divulgar medidas/boas práticas que poderão ser implementadas nas empresas para evitar ou reduzir os factores de riscos psicossociais que contribuam para a construção de ambientes de trabalho saudáveis.

Os riscos profissionais abrangidos pela campanha de sensibilização

  • Violência no trabalho;
  • Consumo de álcool e de psicotrópicos em contexto de trabalho;
  • Discriminação (HIV, homossexualidade, entre outros factores) em contexto de trabalho;
  • Stress no trabalho;
  • Assédio no trabalho;

Os resultados

Os resultados de qualquer campanha de sensibilização em contexto de trabalho são tão, senão mais, importantes como as próprias iniciativas. Neste sentido, e após algumas pesquisas, não foi possível encontrar sustentabilidade para reunir evidências do resultado desta campanha de sensibilização no sector do comércio e serviços, tão interessante ao nível dos riscos psicossociais, para, em jeito de balanço, ficarmos não só a conhecer a gravidade e incidências dos riscos mas também a produção de efeitos nas empresas intervencionadas.

Deixo, portanto, aqui uma crítica a este – e a outros congéneres – projecto cujo objectivo acaba por não ser cumprido: a análise e a demonstração de resultados como estratégia de melhoria contínua à própria abrangência do objecto de estudo.

De igual forma, congratulo a Confederação de Comércio e Serviços de Portugal e igualmente a Autoridade para as Condições de Trabalho por esta, entre tantas, iniciativa perante um mercado onde urge, cada vez mais, prevenir riscos e atender a todas as possibilidades de melhoria das condições laborais.

Arquivado em:COMÉRCIO POR GROSSO Marcados com:Autoridade para as Condições de Trabalho, Campanha de sensibilização, comércio, Confederação de Comércio e Serviços de Portugal, empregadores, riscos, riscos psicossociais, serviços, trabalhadores

Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio

16 de Outubro de 2019 by olinda de freitas Deixe um comentário

Que tipo de incentivo ao comércio é este?

O Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio (MODCOM) é um programa que pretende modernizar e a revitalizar a actividade comercial particularmente em centros de comércio com predomínio do comércio independente de proximidade.

Quem pode beneficiar deste programa de apoio ao comércio?

As entidades beneficiárias do Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio são de três tipos:

  • comercioProjectos empresariais de modernização comercial dirigidos a micro e pequenas empresas do comércio, cuja actividade se insira nos CAE 45, 46 e 47 (Rev. 3 -2007) e estruturas associativas inseridas no CAE 94 110 (Rev. 3-2007), ou outras estruturas associativas empresariais equiparadas, desde que a candidatura seja dirigida a micro e pequenas empresas e cuja actividade se inclua nos CAE 45,46 e 47 (Rev. 3 -2007). Neste caso, o âmbito poderá apresentar-se mais restrito, sendo o mesmo definido por Despacho do Ministro da Economia e da Inovação;
  • Projectos de integração comercial. Neste tipo de projectos, há uma divisão em
    • Projectos que visem o estabelecimento ou a consolidação de um modelo de integração comum através da criação e promoção de novas redes empresariais ou o desenvolvimento de redes já existentes e são destinados a micro, pequenas e médias empresas e agrupamentos constituídos maioritariamente por micro e pequenas empresas, cuja actividade se insira nos CAE 45, 46, 47 e 70 220 (Rev. 3 -2007), sem prejuízo da determinação de âmbito mais restrito, nos termos de abertura de concurso de cada fase;
    • Projectos de adesão a uma rede empresarial já existente ou a criar ou que se integrem numa estratégia global de modernização da rede em que se inserem, ou seja, micro e pequenas empresas do comércio, cuja actividade se insira nos CAE 45, 46 e 47 (Rev. 3 -2007), sem prejuízo da determinação de âmbito mais restrito, nos termos de abertura de cada fase.
  • Projectos de promoção comercial dos centros urbanos que visem, através das suas acções, a animação, dinamização e divulgação comercial dos centros urbanos.

Como está regulamentado o MODCOM – Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio

Despacho 17440-A/2010 (2ª série) de 19 de Novembro

Declaração de Rectificação nº 126/2010 (2.ª série), de 12 de Janeiro

Despacho nº 27915-D/2009 (2.ª série), de 29 de Dezembro

Despacho nº 27915-C/2009 (2.ª série), de 29 de Dezembro

Despacho nº 27915-B/2009 (2.ª série), de 29 de Dezembro

Despacho n.º 2676-B/2009 (2.ª série), de 20 de Janeiro

Despacho n.º 2676-A/2009 (2.ª série), de 20 de Janeiro

Despacho n.º 757/2009 (2.ª série), de 12 de Janeiro

Despacho n.º 23420/2008 (2.ª série), de 16 de Setembro

Despacho n.º 23419/2008 (2.ª série), de 16 de Setembro

Rectificação n.º 1096/2008, (2.ª série), de 16 de Maio

Despacho n.º 12255/2008 (2.ª série), de 30 de Abril

Despacho n.º 12254/2008 (2.ª série), de 30 de Abril

Despacho n.º 24930/2007 (2.ª série), de 30 de Outubro

Despacho n.º 25 595/2006 (2.ª série), de 18 de Dezembro

Portaria n.º 1359/2006, de 4 de Dezembro

Despacho de Rectificação n.º 12/2006, de 6 de Janeiro

Despacho n.º 26 689/2005 (2ª série), de 27 de Dezembro

Portaria n.º 1297/2005, de 20 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 143/2005, de 26 de Agosto

Decreto-Lei n.º 178/2004, de 27 de Julho

Para mais informações consultar

Direcção Geral das Actividades Económicas (DGAE)

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI)

Arquivado em:COMÉRCIO RETALHO Marcados com:actividade, CAE, centros urbanos, comerciantes, comércio, DGAE, IAPMEI, mico empresas, MODCOM, pequenas empresas, Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio

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